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Resultados encontrados para "Avengers: Secret Wars"
- Invasão Secreta: Começou tão bem... | Crítica
(Divulgação/Disney+) Invasão Secreta é uma das sagas mais contempladas pelos fãs da Marvel nos quadrinhos Agora, quase cinco anos depois, Invasão Secreta chegou ao MCU , em formato de minissérie no Disney+ Como dito acima, a série se inspira na trama dos quadrinhos e mostra que os Skrulls estão vivendo secretamente (Divulgação/Disney+) Tudo isso mostra que Invasão Secreta tinha o potencial para ser uma das melhores Invasão Secreta deixa um misto de emoções.
- The Acolyte traz o melhor e o pior de Star Wars | Crítica
Disney+/divulgação Nos últimos anos, a franquia Star Wars tem sido uma verdadeira montanha russa, entregando ou “o Estranho” (nome oficial do personagem) já cavou um lugar no panteão dos grandes vilões de Star Wars ingenuidade, nos fazendo lembrar da jovem Ahsoka Tano nas primeiras temporadas da animação The Clone Wars poses do Kendo antes de cada movimento; Qimir utiliza um estilo de luta conhecido no universo de Star Wars No final, The Acolyte traz o melhor e o pior de Star Wars .
- Ahsoka expande o universo de Star Wars para além da galáxia tão, tão distante | Crítica
um brilhante futuro Crédito: Lucasfilm/Divulgação Poucas pessoas sabem trabalhar com o universo Star Wars Desde as animações The Clone Wars e Rebels (dirigidas e criadas por ele) até as séries em live-action Além das questões dos Jedi, a série também se dedica a contar o lado político de Star Wars . Ahsoka mostra que há espaço para todo tipo de histórias em Star Wars . Que venham mais aventuras pelas, agora, galáxias muito, muito distantes.
- The Bad Batch mostra que fazer o simples é tudo que Star Wars precisa | Crítica
sucesso da primeira e explora novas narrativas Desde que foi lançada em 2008, a série animada Star Wars : The Clone Wars tem se tornado cada vez mais o grande pilar da franquia, seja em animação ou live action linha é a excelente The Bad Batch , animação que funciona como uma espécie de epílogo para The Clone Wars demais séries de Star Wars . A presença do grande vilão da saga Star Wars, confere aos episódios um peso gigante, que com certeza
- Dungeons & Dragons surpreende com aventura cativante e honesta | Crítica
No inicio dos anos 2000, Dungeons & Dragons - A Aventura Começa Agora , foi uma tentativa desastrosa Felizmente, o filme faz isso com perfeição levando o público por uma aventura divertida embalada pelo A aventura se inicia como uma boa partida deve começar, um grupo de diferentes classes, formado pelo o coração dos fãs, mas sem tirar o foco da narrativa principal e dos personagens que protagonizam a aventura O filme apaga completamente a lembrança da péssima adaptação de vinte anos atrás, e com uma aventura
- The Last of Us decreta o fim da “maldição das adaptações de videogame” | Crítica
A nova produção da HBO, baseada no game de sucesso, entrega tudo que prometeu e muito mais. Quando a HBO anunciou que faria uma série baseada no game The Last Of Us (2013) muitos fãs ficaram preocupados, afinal o histórico das adaptações de videogame para TV ou cinema nunca foi positivo. Apesar de alguns filmes e séries como, Sonic (2020) e Arcane: League of Legends (2021) conseguirem se destacar, virando sucesso de público e critica, a maioria das produções do gênero não só fracassavam em agradar os fãs dos jogos como também em conquistar um novo público. A série vinha então com a promessa de quebrar de vez a “maldição das adaptações de videogames” . Comandada por, Neil Druckmann , diretor criativo do jogo e por Craig Mazin , da premiadíssima série Chernobyl (2019) , a produção conta a história de Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bela Ramsey) de maneira primorosa, não só reproduzindo com extrema fidelidade as principais cenas e diálogos do jogo, mas também expandindo a história dos protagonistas e de todos que os cercam. Durante nove episódios a série cobre todos os eventos do primeiro jogo. Neil e Craig formaram a dupla ideal e escreveram um roteiro exemplar que mescla perfeitamente momentos de narrativa com momentos de gameplay, como Joel e Ellie revistando gavetas atrás de suprimentos, ou com o personagem de Pedro Pascal erguendo a companheira até um lugar alto para que esta lhe desça uma escada. No entanto, momentos com muito gameplay foram cortados, como os confrontos com os infectados. No jogo, a quantidade de inimigos precisa ser alta e constante para que o jogador tenha o que fazer e não fique apenas assistindo. Na série, onde o espectador não tem o controle na mão, ficar assistindo os personagens passarem por situações de quase morte a cada cinco minutos, para depois nada ocorrer, poderia se tornar cansativo e tirar todo o peso da ameaça, afinal porque temer algo que você mata a todo instante? Por esse motivo,tivemos poucos momentos em que os monstros realmente são o foco, tendo inclusive episódios inteiros sem a aparição deles. Mas quando aparecem, causam impacto! Misturando maquiagem, efeitos práticos e CGI para a criação de todos os infectados pelo Cordyceps , temos como resultado monstros realmente assustadores que parecem ter saído diretamente do jogo, com destaque para os temidos Estaladores e para o poderosos Baiacu. Claro que é impossível não ficar com um gostinho de “quero mais”, mas ao escolher mostrar os infectados apenas quando eles realmente impactam na narrativa, como no desfecho do arco de Henry e Sam no quinto episódio, a série eleva o grau de periculosidade das criaturas. Desde o primeiro minuto fica claro que a HBO não poupou esforções para fazer de The Last of Us um exemplo de adaptação. A fotografia, montagem e sonorização andam em perfeita sincronia para transmitir ao espectador ora sensibilidade, como no flashback de Ellie no episódio sete, ora tensão, como o encontro com os Estaladores no segundo episódio. O elenco é outro acerto da produção. Pedro Pascal brilha como Joel, dando ao personagem novas camadas, principalmente nos momentos de maior dramaticidade. Mas quem rouba a cena mesmo é Bella Ramsey que incorporou toda a personalidade de Ellie de forma sublime. De sua inocência a sua selvageria, de seu lado cômico ao dramático, a forma como olha, a forma como sorri, até a forma como fala, fazem de Bella mais Ellie do que a própria Ellie (sem desmerecer Ashley Johnson obviamente). Com certeza a atriz surge como uma das principais candidatas na próxima temporada de premiações. Por falar em Ashley Johnson, vale destacar as homenagens que a série faz aos atores que deram vida a seus personagens no jogo. Merle Dandridge , que da vida a personagem Marlene, repete o mesmo papel na série. Já os atores Troy Baker e Jeffrey Pierce , Joel e seu irmão Tommy respectivamente, fazem uma ponta como membros dos dois grupos de inimigos a cruzar o caminho dos protagonistas. Quanto a Ashley Johnson, nossa querida Ellie, a série homenageia a atriz da maneira mais bonita possível, dando a ela o papel de Anna, mãe de Ellie. A aparição da atriz é curta, mas importante, revelando pela primeira vez o porquê de Ellie ser imune ao fungo Cordyceps. No elenco secundário, meus destaques vão para Nico Parker como Sarah, filha de Joel, com uma atuação que, apesar de curta, conquista o público desde o primeiro minuto, Scott Shepherd no papel do odioso vilão David, e Nick Offerman e Murray Bartlett como Bill e Frank respectivamente, contando uma história de amor que encanta e comove o espectador. A história de Bill e Frank, provavelmente é o momento mais polêmico da série, pois aqui o diretor Neil Druckmann optou por alterar os acontecimentos do jogo para dar mais destaque ao relacionamento dos personagens e expandir uma história que, no videogame, é apenas mencionada. Com certeza é o episódio com mais diferença entre jogo e série, mas o resultado é uma aula de construção de personagens que, a principio, pode soar como uma espécie de “filler”, mas tem impacto direto no desenvolvimento de Joel e em sua grande decisão no episódio final. A importância do episódio vai além das telas por tratar de forma tão sensível o relacionamento entre dois homens. Não é segredo que os desenvolvedores do jogo sempre presaram pela diversidade e além de Bill e Frank, tanto o jogo de 2013 quanto sua sequencia, The Last of Us part II (2020) , possuem um grande número de personagens LGBTQIA+. Como a própria Ellie, cujo passado é explorado com imensa sensibilidade e sutileza, em uma história que fala sobre a descoberta da sexualidade. The Last of Us encerra a “maldição das adaptações de videogames” de forma triunfal, e mostra que para fazer uma adaptação live-action consistente de um game, basta respeitar sua essência, que é o que torna a franquia tão amada pelos fãs. A série consegue não só agradar seus fãs de longa data, mas também conquista pessoas que nunca ouviram falar na obra e com uma segunda temporada já confirmada, as expectativas não poderiam ser melhores. É gratificante ver que após 10 anos, The Last of Us continua tão impactante quanto foi em seu lançamento em 2013.
- Skeleton Crew mostra que não é preciso grandes eventos para contar uma boa história | Crítica
Série de Star Wars encanta com aventura infanto-juvenil simples, guiada pelo carisma de seus personagens (Lucasfilm/Divulgação) Não é novidade que os fãs de Star Wars são os mais difíceis de agradar. Felizmente, Skeleton Crew veio para mostrar que na imensa galáxia de Star Wars há espaço para todo As quatro crianças entram facilmente no Hall dos melhores personagens de Star Wars . Star Wars: Skeleton Crew mostra que não é preciso grandes eventos para contar uma boa história.
- The Mandalorian: 3ª temporada expande o universo e prepara o caminho para o grande final no cinema | Crítica
A antiga líder de Mandalore, que já havia sido apresentada nas animações Star Wars: The Clone Wars (2008 - 2020) e Star Wars: Rebels (2014 - 2018) , e que fez sua estreia em live action na segunda temporada Seguindo a linha da “Aventura da Semana”, conceito já adotado nas temporadas anteriores e nas animações Weathers , Bryce Dallas Howard e Rick Famuyiga , sabem entregar exatamente aquilo que os fãs de Star Wars Mas agora o ator retorna ao universo de Star Wars para uma merecida redenção na pele do mestre Jedi Kelleran
- Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania busca a grandiosidade, mas falha ao apostar na segurança | Crítica
Desde que foi apresentado para o público em 2015, as aventuras do Homem-Formiga ( Paul Rudd ) nunca Scott agora é uma celebridade reconhecida por todos, escreve livros sobre suas aventuras e parece ter A aventura tem início, quando toda a família, incluindo os veteranos Hank Pym (Michael Douglas) e Janet Com inspirações que vão de Star Wars a Perdidos no Espaço, o filme dá a seus personagens uma simples vilão da cultura pop, Kang se assemelha muito mais a Darth Vader e assim como o antagonista de Star Wars
- Rebel Moon: Parte 1 tem boas ideias, mas não passa disso | Crítica
Para quem não sabe, Rebel Moon surgiu a partir de um roteiro de Snyder para Star Wars que foi recusado Por enquanto, a nova aventura de Zack Snyder segue sendo uma promessa.
- Indiana Jones e a Relíquia do Destino: Volte a ser criança! | Crítica
Protagonizado por Harrison Ford , as aventuras do arqueólogo criado pelos mestres George Lucas e Steven anos 1970, quase 20 anos após os eventos do controverso Reino da Caveira de Cristal (2008), a nova aventura De chicote e chapéu em mãos partimos, ao som da clássica trilha sonora, em direção a uma clássica aventura Pelo contrário, o filme é como um “porto seguro” para aqueles que acompanham as aventuras de Indiana maravilhosa o novo dia traria e buscavam exatamente essa “clássica aventura de Indiana Jones” para sair
- Furiosa é um brutal estudo de personagem ao melhor estilo Mad Max | Crítica
Warner/Reprodução Quase dez anos após surpreender o mundo com o grandioso Mad Max: Estrada da Fúria , Warner/Reprodução Todo bom protagonista precisa também de um bom vilão, e Dementus é um personagem tão Assim como um Rogue One de Star Wars , Furiosa vai além das referências ao filme anterior e traz histórias